Festival Desenho Vivo
A participação no festival “Desenho Vivo” consistiu em três conversas acompanhadas de práticas de desenho. Com Adalgisa Campos, responsável pelo espaço Casateliê, os desenhos partiram da ação “Através de Linhas”, apresentada no CCSP em 2018. A segunda conversa, com o músico Rogério Marques, resultou num “desenho de tradução”, feito a partir de uma de suas composições. A conversa com o cartazista Luiz Carlos Sérgio deu origem a uma série de cartazes que circularam no Mercado da Lapa, em São Paulo, com frases populares que citavam frutas e verduras sem valor, em referência aos protestos contra o governo Bolsonaro na época, “Não vale um pequi roído”, “Não vale uma pipoca”, “Não vale um bigato de goiaba”, “Não vale o capim que come”, “Não vale um pão bolorento”, “Não vale um piruá queimado”.
Andrés Sandoval, 1973, artista, trabalha em São Paulo. Desde 2003, desenvolve livros, estampas, murais e exposições. Estudou arquitetura na Universidade de São Paulo e publica seus desenhos pela Cia. das Letras, Todavia, Ubu e na revista Piauí. Desenhou as estampas da Neon e da Irrita e os murais da Fundação Bradesco, em Bodoquena.
Participou da X e XII Bienal de Arquitetura de São Paulo, da exposição Cidade Gráfica, Itaú Cultural e Linhas de Histórias, SESC Santo André, Campinas e Araraquara. Entre seus parceiros de arquitetura e design, Rosenbaum, Grupo SP, PS2 Design, Bloco Gráfico.