Os Sertões

guache
São Paulo, Brasil | 2009

Este desenho parte das plantas e da geologia para tratar da guerra de Canudos. A partir dos cadernos de viagem à caatinga, o desenho das pedras do capítulo A Terra, faz referência a uma anotação dos cadernos campo de Euclides, onde ele próprio compara aquele afloramento rochoso ao homem sertanejo. Este projeto teve uma versão apresentada na exposição Illustrative, em Zurique. Prêmio melhor livro de reconto pela FNLIJ – IBBY Brasil em 2009. Adaptação de Ivan Jaf, editora Ática. Dimensões: 21 (H) x 200 cm.

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Andrés Sandoval, 1973, trabalha em São Paulo. Desde 2003, dedica-se ao desenho. Seu trabalho pode ser visto em livros, estampas, murais e exposições. Estudou arquitetura e publica seus desenhos através de editoras como a Companhia das Letras, Todavia, Ubu e a revista Piauí. Entre seus murais, a série para a Fundação Bradesco, em Bodoquena, MT. Participou da X e XII Bienal de Arquitetura de São Paulo, da exposição Cidade Gráfica, no Itaú Cultural e da exposição Linhas de Histórias, no SESC São Paulo. Seus desenhos tomaram parte da exposição Pedra Viva, Museu da Escultura e Ecologia, MUBE. Entre seus parceiros de arquitetura e design, Rosenbaum, Grupo SP, PS2 Design, Bloco Gráfico.

Andrés Sandoval, 1973, artista, trabalha em São Paulo. Desde 2003, desenvolve livros, estampas, murais e exposições. Estudou arquitetura na Universidade de São Paulo e publica seus desenhos pela Cia. das Letras, Todavia, Ubu e na revista Piauí. Desenhou as estampas da Neon e da Irrita e os murais da Fundação Bradesco, em Bodoquena.

Participou da X e XII Bienal de Arquitetura de São Paulo, da exposição Cidade Gráfica, Itaú Cultural e Linhas de Histórias, SESC Santo André, Campinas e Araraquara. Entre seus parceiros de arquitetura e design, Rosenbaum, Grupo SP, PS2 Design, Bloco Gráfico.